Foi Sisto decapitado pela polícia durante uma cerimônia clandestina que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram, ao mesmo tempo, executados seis dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum tempo o diácono Lourenço, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro dias para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que o imperador Valeriano (+260) estabelecera a pena de morte “sem julgamento, só com verificação de identidade”, contra os Bispos, padres e diáconos da religião cristã.
Dessa forma, São Sisto II e seus companheiros mártires entregaram a vida deles em sinal de fidelidade a Cristo e foram recompensados com o tesouro da eternidade no Céu.
São Sisto II e companheiros mártires, rogai por nós!
DaQui Agência Digital