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Numa ensolarada Praça São Pedro, colorida por bandeiras de tantos países – entre as quais se sobressaíam as do México – e faixas de saudações ao Papa, Francisco dirigiu seu primeiro pensamento, após rezar o Angelus, à difícil situação de tensão na Ucrânia, invocando a paz e relançando o apelo ao diálogo como forma de resolver conflitos:
Desejo assegurar as minhas orações pela querida Ucrânia, por todas as suas Igrejas e comunidades religiosas e por todo o seu povo, para que as tensões à sua volta sejam resolvidas por meio de um diálogo internacional sério e não com armas. Entristece-me tanto a estatística que eu li, a última. Neste ano foram produzidas mais armas do que no ano passado. As armas não são o caminho. Que este Natal do Senhor leve paz à Ucrânia!
Os acontecimentos na fronteira com a Rússia preocupam também a comunidade internacional. No G7 em andamento em Liverpool, na Inglaterra, que reúne ministros do exterior, falou-se em “enormes consequências” em caso de ameaça militar da Rússia. Há dias, Moscou realiza intensas atividades de tropas na fronteira com Kiev.
A oração pelos Estados Unidos
No coração de Francisco também a dor por quem perdeu parentes e conhecidos devido a uma série de tornados que atingiram os Estados Unidos: